(VISÃO MECANICISTA DE MUNDO - MÉTAFORA DO RELÓGIO)
Refletindo e criticando sobre a concepção de ciência da modernidade, pautada numa cosmovisão que traz como base a generalização, a objetividade,visão mecânica de mundo, mensuração e a previsibilidade, demos início ao nosso terceiro encontro de estágio. Discutir essas questões, é de fundamental importância para que o estagiário compreenda as antinomias postas na nossa sociedade, e consequentemente na universidade. Sem essas pautas, fica difícil compreender a dicotomia teoria e prática, todo e parte etc. Puxando esse fio, percebemos que as ciências da educação trazem uma outra especificidade de trabalho, diferente das ciências naturais. As pautas humanas , essência da educação, precisam incorporar a inconclusão, o inacabamento, a subjetividade, a imprevisibilidade e a emancipação humana. O que isso tem a ver com o estágio de observação? Tudo. Entrar em campo em uma Escola de Ensino Fundamental, da rede pública, requer a compreensão de que o outro não é um idota cultural, e que todos os seres humanos dão sentidos e significados as suas ações. Como diz Macedo(2006),
" o importante é ressaltar que, para conhecer como o outro experimetna a vid, faz-se necessa´rio o exercício sensivelmente difícil de sairmos de nós mesmos. Há que nos desdobrar-nos, revirrar-mos, suspender-mos preconceitos, criticarmo-nos, abrirmo-nos a certa vilação de hábitos sagrados solidificados na sociedade do "eu". Experiência intestina e radicalmente relacional de intercriticidade.
" o importante é ressaltar que, para conhecer como o outro experimetna a vid, faz-se necessa´rio o exercício sensivelmente difícil de sairmos de nós mesmos. Há que nos desdobrar-nos, revirrar-mos, suspender-mos preconceitos, criticarmo-nos, abrirmo-nos a certa vilação de hábitos sagrados solidificados na sociedade do "eu". Experiência intestina e radicalmente relacional de intercriticidade.